terça-feira, 10 de novembro de 2009

Prisão de Vidro

V. Restituição

A alma, enfim, transpassa o limbo.
Não há dor que não se cure,
Mesmo apático e em mundo enfermo.
De punhos cerrados e partidos,
A liberdade jorra, tinta de sangue...

______________________________________________________________________



A mente se refaz em furta-cores
Das felicidades, dos sorrisos taquicárdicos...!
O que nos falta? O que nos resta?
O vidro então se racha em frente à verdade.
No ar, um infinito de possibilidades...


3 comentários:

Josa disse...

victor, amigo.

muito força;

imenso abs.

Josa disse...

victor, amigo.

muito força;

imenso abs.

Josa disse...

victor, amigo.

muito força;

imenso abs.