segunda-feira, 20 de abril de 2009

Isto acontece sempre...
Sinta... E não se preocupe. Tudo anda certo, mas seja esperto e não se culpe pelos desgostos alheios, teus passos se fazem no bem querer... no seja bom até morrer. Teus amores, sejam dados, equilibrados ou exagerados, porque nada fica, a não ser o que se deu. Deus é quase a palavra deu. Ande por aí sem pressa e diga a algumas pessoas: eu te amo. Sinceramente não há nada melhor de se falar ou ouvir: Sinceramente. Me fale alguma história que te fez sorrir ou chorar coisas inesquecíveis... Estou cansada de falar. Devo ouvir, ouvir, ouvir para incluir em mim por inteira um certo aroma de alegria absurda que me deixe livre dessas falsas leis falsamente amorosas. Meu nome? Augusta. Estou escrevendo para o Raphael essas coisas postadas por ele. Ele nunca falou de mim... Eu sei. Foi melhor. Agora eu tomo a sua frente e falo para todos e todas que os meus desejos por ele se multiplicam em desenhos palavreados. Vivo melhor anonimamente e depois deste texto volto a deixar o Raphael ser o "autor-ator" do ENTRE. Nada importa quem escreve, o essencial do escrito tem que debulhar as palavras e deglutir os sentidos no meio do tempo. Assim nasce um refinamento vital perpetuo. Nem o gozo ou a dor ganham preferencias. Desemboco fluente no mar e meu corpo se estende e se refaz em oceano.
Te amo.

Um comentário:

Anônimo disse...

Nos teus tantos LÁ’s
Eu pareço MI RÉencontrar.
...


Ceiça.