terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Ao volante do Chevrolet pela estrada de Sintra,

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À esquerda o casebre - sim, o casebre - à
beira da estrada.
À direita o campo aberto, com a lua ao longe.
O automóvel, que parecia há pouco dar-me
liberdade,
É agora uma coisa onde estou fechado,
Que só posso conduzir se nele estiver fechado,
Que só domino se me incluir nele, se ele me
incluir a mim.

Álvaro de Campos

3 comentários:

Victor Jabbour disse...

Querido Josa!! Quanto tempo! Por onde você anda?
Está em Sintra?! É nada!
Lamento por esse espaço imenso de tempo que não nos falamos.
Acho que a vida nos deu uma canseira nos últimos tempos, não?
Difícil explicar.

Espero que esteja bem.
Um dia nos reencontraremos, com novas histórias pra contar!
Grande abrax!

Josa disse...

victor!

sds cara. tô de férias agora

vamos se ver

abs!

Raphael Lima disse...

também quero... quem sabe amanhã... sábado.