E houve um dia em que eu disse a mim mesmo:
“Não caia, não perca, não se venda!”,
Quando percebi que só bastava dizer a verdade.
E houve momentos em que pensei:
“Não se preocupe, não se culpe, não se traia!”,
Quando percebi que não estava sonhando.
E houve situações em que meditei:
“Seja sincero, não se esconda, não se contradiga!”,
Quando percebi que não era uma ilusão.
E quando percebi que só bastava dizer a verdade,
Já não estava sonhando acordado,
Deixando para trás para sempre uma dissimulada ilusão.
terça-feira, 9 de março de 2010
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5 comentários:
Nada como se libertar das cadeias das ilusões e contemplar a verdade, o ideal, a forma perfeita..me lembrou o mito da caverna de Platão!
Belo poema como sempre, Victor!!!
=)
Um abraço,
Isabela
Eu adoro tua escrita!
Me leva a um estado bom!
Gratidão!
Queridos,
Obrigado como sempre pelas palavras, pelo afeto!
Estou passando por uma fase de ter essas percepções e na verdade, noto que nos prejudicamos demais para satisfazer uma situação ou alguem. Com isso, acabamos nos esquecendo que a única certeza que temos na vida é que temos apenas a nós mesmo em última instância.
Amar a si para amar ao outro...
Paz!
Puts! falou e disse!
Agradeço barbaramente!
Bela, cada teu blog, saudade e presença...
Volta!
Vem?
Beijos
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