III. Revelação
Tela viva de mistérios revelados,
Em ciclo mudo nasce, ciclo mudo morre.
Ilusão refletida de promessas, ganância.
No conforto da recessão, enganos e destroços.
Nem os primeiros, nem os últimos,
Desforram das idéias, o entorno,
Cortam-nos as asas de liberdade,
O sorriso, a ternura, a expressão de ser.
Despido das máculas e estáticos de dor,
O que era, agora cicatriza lentamente.
Com temor inerte, abro as portas.
Pessoas sem propostas, nem respostas.
Não há nada que conforte o âmago farto
Quando se vê pessoas vivas, todas mortas.
Tela viva de mistérios revelados,
Em ciclo mudo nasce, ciclo mudo morre.
Ilusão refletida de promessas, ganância.
No conforto da recessão, enganos e destroços.
Nem os primeiros, nem os últimos,
Desforram das idéias, o entorno,
Cortam-nos as asas de liberdade,
O sorriso, a ternura, a expressão de ser.
Despido das máculas e estáticos de dor,
O que era, agora cicatriza lentamente.
Com temor inerte, abro as portas.
Pessoas sem propostas, nem respostas.
Não há nada que conforte o âmago farto
Quando se vê pessoas vivas, todas mortas.
2 comentários:
forte, denso, intenso.
muito bom, VJ, muito bom.
... tive até que respirar profundamente aqui!
E a caravana tem que continuar...
Bom saber que, apesar de ser uma sensação fria, alguém nota a intensidade do que versa...!
E vamos respirando!
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