Eu crio paixões
Bem assim igual criança
Que enche bexigas grandes e coloridas
E sai feliz a brincar
Com a densidade enclausurada do ar.
Ate que no asfalto ou nos espinhos
Da mente e do ego
As bexigas se encostam e pá!
Dai eu choro achando que a felicidade acabou...
Até quando serei assim?
Quem inventou as bexigas?
Continuo sem ar.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
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6 comentários:
Adorei!
Rapha, gostei muito do paralelo paixões/bexigas é poético e novo! As paixões são fantástica até o ponto que percebemos ser mais importante encontrar a alma gêmea....que provavelmente não será como se imagina!
beijos
helena
rararararararara!acho que
é por aí também!
beijo
mais uma vez acertando na mosca, falando ao coração
bravo.
Rapha, meu divo... O mundo que se vire e possa nos prover bexiga suficiente pra tanto fôlego. Assopra daí que eu assopro daqui. E vamos combinar de não tomar mais susto quando elas estourarem. Bexiga depois de um tempo começa sempre a murchar.
BOA LUIZA! RARARARARARARARARA! BOA! VOLTA A TER AR! ARRRRRRRRRRRRRRRRRR!
EXPLODO! PAF!
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