sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Coerência




No limite, só se virarmos todos monges.

Ora, se no tempo de antes houve na Amazônia simbiose linda e absoluta entre gentes e o natural. Hoje, impossível não estar conectado a um tecido de trocas em si injusto.

A incoerência segue a voar sobre nossas cabeças como urubus.

A loucura, o homem nu entenderá.




2 comentários:

Lígia Aggio disse...

o homem nu na Amazônia ou o homem nu no Oficina?

Raphael Lima disse...

Salve Osvaldo de Andrade o pica grande!