quinta-feira, 27 de maio de 2010

Coda

Intensos passos nesta vida,
Curtida de sonhos, fé e desatenção,
Viajo na dança da incerteza solidária,
Às vezes cego, às vezes arbritário,
Teus lábios são feitos de borracha,
Derretem de ternura, me saqueiam o coração.
Não há desafios por cumprir,
A sala está vazia, a carta sobre a mesa,
Diz: "Amor, consegui! Te deixo amanhã...",
O desejo irresoluto se parte em estilhaços,
E teu nome fere a pele que não te sente mais.
E o que haverá amanhã?
Como serão meus sentidos?
Será como um beijo enfermo no ar,
Tentando te amar outra vez...

Victor Jabbour

Josa: o dia chegou! Acreditar que consegui é tão belo e copioso como um choro!
Ligia: as cartas nunca mentem! Foi preciso purgar, render meus medos, ser um outro alguém. Renascer, como um choro...
Rapha: existem sim, de fato, outras moradas! As portas só se abriram quando eu já não era mais o mesmo. Foi preciso amar...
Bela: e vc estava certa! Respirei fundo, e a vida me abraçou!

Obrigado...

5 comentários:

Lígia Aggio disse...

bravo!

acho que eu diria todas as frases, mesmo

bela coda!

e viva a TRANSFORMAÇÃO!

Josa disse...

q firmeza amigo,

faça festa!

abs

Carol disse...

Victor!

Primeiro vim aqui agradecer elo seu comentário. Obrigada mesmo! Acho bobagem cair na coisa sexista de verdade. Por isso coloquei lá no finzinho sobre quando os homens sofrem de verdade nao pensam em comer ninguém... no fim, acho que somos quase iguais. hehe

Aí e chego aqui e me deparo com essa beleza. Obrigada de novo! :D

acho que vou até plagiar: "Viajo na dança da incerteza solidária".
Hehehehe

Beijo,

Carol

Carol disse...

era pra colocar solitária ali em cima.

Ok, eu não sei plagiar! hahahah

Poxa, vc devia ter comentado lá antes! :D


Beeeeeeeeeijos

Carol disse...

ai meu deus, será que eu fui mal educada assim mesmo?

¬¬

Beeeeeijos!