In-cons-(ins)tante
Um dia já fui calmo,
Nos recôncavos dessa vida.
Meio bem, meio mau,
Meio ao meio,
Sem palavras, por inteiro.
Ora correnteza, ora transição,
Cheio ou vazio,
Sem dublagem, sem tradução.
Somos, pela falta de ser.
Existimos, pelo confluir da estrada.
Desejamos, para dar cor ao horizonte.
Nos deixamos, pelo culto ao nada.
Seguramos, para nos largar aos montes.
E quanta ideia já se deu no vaivém frenético,
Dessa mudez que nos transforma em pretéritos imperfeitos,
A cada luz e a cada dia, com ou sem efeito?
Quem me dera uma nova era,
Que gera,
Regenera,
Já era!
Um dia já fui calmo,
Nos recôncavos dessa vida.
Meio bem, meio mau,
Meio ao meio,
Sem palavras, por inteiro.
Ora correnteza, ora transição,
Cheio ou vazio,
Sem dublagem, sem tradução.
Somos, pela falta de ser.
Existimos, pelo confluir da estrada.
Desejamos, para dar cor ao horizonte.
Nos deixamos, pelo culto ao nada.
Seguramos, para nos largar aos montes.
E quanta ideia já se deu no vaivém frenético,
Dessa mudez que nos transforma em pretéritos imperfeitos,
A cada luz e a cada dia, com ou sem efeito?
Quem me dera uma nova era,
Que gera,
Regenera,
Já era!
6 comentários:
Nossa que firmeza mano!
adorei!
F l u i!
Gracias, meu amigo!
"Desejamos, para dar cor ao horizonte.
Nos deixamos, pelo culto ao nada."
ééééé... bem isso
muito bão, colega de grão!
Busca vida, cara Ligia!
Viajando a imensidão, vamos semenado...!
amigo victor,
muito especial mesmo...!
abração!
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