E então fui condescendente com essa vontade de dizer o que penso. Dos pés à cabeça, disse o que bem quis, o que bem sei. As inconstâncias do que somos, oscilações, sonhos e histórias com teu nome.
Tudo tão paradoxal quanto nossa existência, cheia de aromatizantes, mas no contraponto, natural como as estrelas que sarapintam a imensidão astral.
E, em mais um “então”, ela me retornou sutil e rarefeita. O encontro foi uma Supernova. Os lábios, a força a atração não são medidos como aqui na Terra. Seriam necessárias novas medidas, novas fórmulas, outra realidade...
Mas afinal, quem não quer perder a órbita, viajar, pra poder se achar noutro lugar?
Pode me lançar afora de novo. Já sei o caminho de casa...
3 comentários:
que se danem a falta de medidas, fómulas ou realidades.
quero me lançar também. viajar. acho que o caminho pra casa é mesmo fora de órbita...
abs grande.
devemos nos ver em breve;)
"danem" no plural mesmo...
As regras servem para serem quebradas...Todas elas!
Eu estou espernado, meu amigo! Espero pela arte, pela música e tudo o mais que pudemos produzir!
Adiante!
Grande abrax!
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