quarta-feira, 24 de junho de 2009




Agora... Agora é o tempo da criança
Aqui... Aqui é sempre o seu lugar
Não cai nas armadilhas da matéria
Não teme o que a vida tem para lhe dar

Ela é simplesmente um ser divino
A nossa conexão
Bebe da alegria da existência
O amor é a sua resistência
Às neblinas da ilusão

Lembro neste momento os pequeninos
Penso há quanto tempo abandonei
Hoje aonde está aquele menino
Que em minha alma era um rei?

Trago as brincadeiras de criança
As fogueiras de São João
Peço, eu peço sempre a Jesus Cristo
Que mantenha o fogo aceso
Brilhando em meu coração

3 comentários:

Victor Jabbour disse...

Acho que todos nós morremos um pouco, a cada dia. Não pela idade, não pela desagregação da matéria. Morremos porque abandonamos tudo o que somos para ser algo que partilha do interesse comum coletivo: um pouco de tudo com um monte de nada. Amorfos, sem identidade. A criança resume tudo o que poderíamos ser de melhor, um ser divino, como disseste. No fim da vida, talvez vejamos que não precisaríamos ter crescido tanto...

Paz! Bjoss!

Raphael Lima disse...

ré ré ré dó ri ri ri! rio da foto e depois leio o texto e comento pessoalmente.

conectando!

Raphael Lima disse...

Porra!
Lágrimas de Alegria pularam pularam do meu coração!
Que BOM!