terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

AQUI


Vivo de braços erguidos o tempo todo. É para a Alegria fazer coceguinhas em-mim sempre que ela quiser. Á rá! Que gostoso. Acabo de almoçar. É domingo. Tenho sono. Vou meditar, me deitar. AUM! Ouço Egberto Gismonti e o mais alto nível do presente do agorinha já. Te amo. Quero te contar histórias e deixar que você chore ou ria, mas que se lembre sempre da Alegria Maior e imparcial com os barros das favelas mundiais e os ouros dos impérios deste mundo de tantos lados e comércios. Sinto que uma vida acabou de nascer. Eu choro. E tudo rodopia enquanto o mistério das coisas baila-baila sem parar. É ré! E o Silêncio Sorridente impera no ato constante deste amante cósmico-urbano incansável: EU A ME BUSCAR ATÉ ME ACHAR AQUI OU LÁ.

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