domingo, 28 de dezembro de 2008

Em Brasília, em família.


Brasília, e não adianta falar do horizonte ou da distância piscológica e corporal das pessoas entre as pessoas aqui. Não vale. Esta cidade tão jovem, sei lá 50 anos no máximo? Possui em si uma densidade sutil que não lembra a minha euforica sampau. Mas aqui o mundo familiar flue bem para quem se dedica com amor aos cuidados imprescíndiveis do convívio próximo inter as paredes dos corpos e do espaço do lar imerso no universo. Hoje é domingo e cheguei aqui no natal de 2008, em uma quinta semi chuvosa. O ar de Brasília é monastérico. Há aquele vázio oriental nos longos horizontes desse plano urbano.(Áh desculpa, não consegui deixar de falar do horizonte!) A cor do por do sol é incomum e no mundo deve haver pouquíssimos lugares com tanta beleza ao final do dia, mas talvez tudo isso não passe do meu olhar moderromântico cheio de alegria por estar passando por um final de ano, que foi ótimo e gozado com muito AMOR apesar dos problemas da bolsa e toda esta guerra cotidiana que assola o mundo desde tanto tempo. Vou ir almoçar, depois ler e cantar poesias impregnadas no espírito que eu sou ao penetrar este corpo Raphael.

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