segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Adivinhe o meu amor!
O instante pula em meu colo sorrindo com cara de prímola e me diz um cheiro cândido. Me pergunta quem ensinou as plantas a crescerem e a darem frutos e novas sementes. E eu respondo: Puff! Adivinhe o meu amor! As flores noturnas estão crescendo sem parar em meus sonhos. Estou escondendo-me na Liberdade. Inclusive os meus planos só me libertam. Planos da aurora, forjados na primeira luz que existiu. Aprendendo estou a cantar e dizer estrelas e dançar nebulosas. Alívio-me deitando-me nas luas azuis que eu criei ontem à noite. Estou tão eterno que enquanto penso alguns universos nascem sorrindo estrelas verdes com cheiro de amor e música: Unificando-se em-mim, dentro de um único Sol.