segunda-feira, 9 de março de 2009


Descobre e recobre o sentido certeiro
daquela história que a gente ouve sussurrar na raiz do ouvido ali pela madrugada das novidades mais angustiantes que levam à Paz Perpétua no tempo correto de sei lá quando. Quem se entrega ao infinito não pode molhar os pezinhos e voltar atrás para o conforto das conveniências urbanas de plástico e/ou às variações cambiais das moedas transitórias de troca sem troca-troca gostoso. O reino da doçura que tanta gente busca comendo, comendo, comendo está aqui minha delícia. Senta no meu colo e ouve comigo aquela história, esta história sem pressa... Porque tudo se perdeu e só, agora, sem nada, nu e dentro do "O da Coisa" o mistério goza imaculado e com um sorriso. Ah! Um sorriso! Uma estrela se enraíza no interminante amante que abraçou de jeito a terra e o sutil do 'sentidopensamento' mais forte. Aí que sorte! O vento atômico devora tudo e só resta sempre o silêncio batuqueiro.